Uma freira faz sinal para um táxi parar. Ela entra e o taxista não para de olhar para ela:
-----Por que você me olha assim?
-----Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida…
-----Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
-----Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado por uma freira…
-----Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem que ser solteiro, e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
-----Sim, sou solteiro e até sou católico também!
-----Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista. Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:
-----Meu filho – diz a freira – Porque é que está chorando?
Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti: sou casado e sou evangélico.
-----Deixa pra lá, eu também não sou freira. Sou jogador, me chamo Rodrigo e estou a caminho de uma festa a fantasia...
-----Por que você me olha assim?
-----Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida…
-----Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
-----Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado por uma freira…
-----Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem que ser solteiro, e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
-----Sim, sou solteiro e até sou católico também!
-----Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista. Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:
-----Meu filho – diz a freira – Porque é que está chorando?
Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti: sou casado e sou evangélico.
-----Deixa pra lá, eu também não sou freira. Sou jogador, me chamo Rodrigo e estou a caminho de uma festa a fantasia...